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Foto: Estela



E HISTÓRIA DE UMA VIDA DE LUTA.
Na década de 1980 morava em nosso bairro uma mulher que fez história no Rio Grande do Sul; e gostaria de falar um pouco sobre ela.

OLMIRA LEAL DE OLIVEIRA
Mais conhecida como “CABO TOCO” participante
da Revolução de 1923 como enfermeira e combate da
Brigada Militar defendendo a facção de Borges de Medeiros.
Olmira Leal de Oliveira,
"Cabo Toco"
Nascimento: 18 de junho de 1902, em Caçapava do Sul.
Filiação: Francisco José de Oliveira e Auta Coelho Leal
de Oliveira.
Casamento: Antônio Martins da Silva, 1951. O casal não
teve filhos.
Falecimento: Cachoeira do Sul, 21 de outubro 1989, aos
87 anos.

Na década de 1920, integrou as fileiras da Brigada Militar, como combatente e enfermeira do 1.º Regimento de Cavalaria, hoje 1.º Regimento de Polícia Montada,
sediado em Santa Maria. Participou dos movimentos revolucionários de 1923, 1924 e 1926. Incorporou em 1923 e só deixou a Brigada em 1932.
Sua figura ficou conhecida em 1987, quando a intérprete Fátima Gimenez venceu a V Vigília do Canto Gaúcho contando sua história na música "Cabo Toco".
Ela também é patrona da primeira turma de PMs femininas do Estado. Ijuí também homenageou-a dando o seu nome a uma rua da cidade, bem como ao CTG do
9.º Batalhão da Polícia Militar da mesma cidade .
Cabo Toco, apesar de atos heroicos dentro do 13.º Regimento de Cavalaria da Brigada Militar, durante as revoluções de 1923 e 1924, depois de passar por várias
batalhas com destaque de bravura, em 1932 deixou a corporação. Mesmo tendo sido considerada heroína, Olmira Leal de Oliveira só conseguiu receber um soldo
do Governo do Estado depois que Nilo Brum e Heleno Gimenez venceram a V Vigília do Canto Gaúcho com uma composição em sua homenagem.
Morreu em 1989, morando em um barraco na zona periférica da cidade de Cachoeira do Sul.
Recebia, quando faleceu, a pensão vitalícia especial, correspondente ao cargo de 2.º sargento da Brigada Militar concedida havia dez anos por parte do Governo
do Estado.
FOTOS DO ACERVO HISTÓRICO DO MUSEU DE
CACHOEIRA DO SUL
Reportagem completa sobre a vida de Cabo Toco em caderno
especial do Jornal Zero Hora do dia 15/05/87.
 Utensílios usado por Cabo Toco os quais estão expostos no
Museu Municipal de Cachoeira do Sul.
Fotos: Estela.


Trabalhou auxiliando na cozinha das tradicionais
novenas da Paróquia São José, onde também
frequentava as Missas de sábado às 18:30 sempre
assídua.
Figura conhecida na Comunidade onde andava com
sua carroça, morando em um casebre onde passou os
últimos anos de sua vida.
Núcleo Tradicionalista Cabo Toco recebe a
visita de milhares de trabalhadores da saúde
O SINDISAÚDE-RS participou pela segunda vez do
Acampamento Farroupilha através do seu “Núcleo
Tradicionalista Cabo Toco”, nome escolhido para homenagear
a primeira mulher gaúcha profissional da enfermagem, Olmira
Leal de Oliveira, que participou da Revolução de 1923 como
prática da enfermagem da Brigada Militar. Por ser muito
baixinha, foi apelidada de Cabo Toco. Ela participou, ainda, de
todos os movimentos revolucionários que aconteceram no Rio
Grande do Sul até 1932. Faleceu aos 87 anos, em Cachoeira do
Sul.
O Núcleo Tradicionalista Cabo Toco tem como Patrão o
Diretor de Cultura, Esporte e Lazer, Albino Silva, o Cultural,
Ricardo Vieira (na foto acima, em 19/9, representando o
Núcleo, fazem a Guarda da Chama Crioula), Guaiaca
(tesoureiro), Ricardo Martins, Capataz, Júlio Duarte, e como
Sota-Capataz, Vander Charmes. Nesta edição, o registro da
presença dos trabalhadores da saúde que prestigiaram as
inúmeras atividades culturais e festivas que aconteceram no
galpão.
http://www.sindisaude.org.br/jornais/2009/semana_farroupilha.pdf